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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

PF indicia Eike Batista, Cabral e mais 10 pessoas

Brasil, Rio de Janeiro, RJ. 30/07/2008. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (d), entrega ao empresário Eike Batista (e) a Licença Prévia (LP) para a implantação da usina termelétrica a carvão pela UTE Porto do Açu Energia, situada na fazenda Saco Dantas, no município de São João da Barra, no interior do estado. O documento é mais um passo para viabilizar o Complexo do Porto do Açu, um dos empreendimentos da LLX, de Eike Batista, cujos projetos serão apresentados durante cerimônia no Salão Nobre do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na zona sul da capital fluminense. - Crédito:FÁBIO MOTTA/AGÊNCIA ESTADO/AE/Codigo imagem:29046
O empresário Eike Batista foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelo crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. Ele está preso desde o dia 30 de janeiro em decorrência da Operação Eficiência, desdobramento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) também foi indiciado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. Cabral já havia sido indiciado em dezembro em inquérito da Operação Calicute. Ambos estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Outras dez pessoas também foram indiciadas, entre elas o irmão do ex-governador, Maurício Cabral, por lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa, e a ex-mulher, Susana Neves Cabral, apenas por lavagem de dinheiro.
Eike chegou às 9h20 desta quarta-feira à Superintendência da Polícia Federal no Rio para prestar depoimento. Ele é suspeito de ter pago 16,5 milhões de dólares em propina para ter benefícios em seus negócios.
Os demais indiciados são:
Wilson Carlos Carvalho, ex-assessor de Cabral
Carlos Emanuel Miranda, emissário encarregado de recolher propina de Cabral
Luiz Carlos Bezerra, ex-assessor de Cabral; Sérgio de Castro Oliveira
Álvaro Novis, doleiro
Thiago de Aragão Pereira e Silva, advogado
Francisco de Assis Neto, o Kiko, operador de propina
Flavio Godinho, vice-presidente do Flamengo e ex-braço direito de Eike Batista
Sérgio de Castro Oliveira, suspeito de ser operador de propina
(Com Estadão Conteúdo)

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